5 de dezembro de 2008

Save a Prayer

Vou seguir o António de Almeida do Direito de Opinião, if I may. Ao que parece é para apurar a canção de amor (que lamechice de denominação) que mais nos diz ou que é a super, hiper, mega. Enfim, algo do género.

Para não escolher o "Tonight" do George Michael (que aposto ninguém conhece e porque qualquer canção do George Michael é a minha favorita de sempre e o que é que hei-de fazer?) cá vai uma diferente, de um tempo pré-George Michael.

"Save a Prayer" dos Duran Duran foi a primeira canção que ouvi quando saí da infância e comecei a ouvir música de gente crescida. Amei! Apaixonei-me logo pelo Simon Le Bon. Ouvia o disco (meu Deus eu tinha um gira-discos!) à exaustão. Sabia a letra de cor e toda ela me parecia a coisa mais romântica da vida. Foi também quando descobri as verdades da vida: "the birds and the bees"... e que havia mais coisas além dos amiguinhos... Era 1982, é preciso dizer mais?

Uns meses depois havia "Careless Whisper" e toda a minha vida mudou...

11 comentários:

António de Almeida disse...

-Não posso dizer que os Duran Duran me digam algo, como escrevi lá no sítio não acho que exista a melhor "love song" de sempre, mas sim aquelas que nos digam algo, que tragam recordações. Se for o caso, então aqui não pode ser uma questão de gosto, todas servem a alguém...

DANTE disse...

Não será bem o meu 'som' mas se conseguir arranjar , ponho no meu blog uma música de duran duran juntamente com deftones , ficas a conhecer o 'dark side' do Simon ;D

Jokas loira kum kanudo :)

Carol disse...

E eu a pensar que ia encontrar o George e a tal cover!

Duran Duran não é uma das minhas bandas de eleição, mas por acaso gosto desta música.

JOY disse...

Consigo gostar mais desta música hoje do que na altura, em que os meus gostos musicais andavam á volta do Punk.

Fica bem
Joy

Tiago R Cardoso disse...

Pois eu também não me apaixonei pelo senhor.

Não é um dos grupos que aprecio, questões de ideológicas.

antonio ganhão disse...

Como traduzias tu alliance e coalition? Parecem dizer o mesmo, mas não. E as consequências práticas são bem diferentes.

joshua disse...

Eu tinha doze anos, estava apaixonado pela Lígia e cantava-lhe todo o que a Rádio passava com o meu inglês perfeito muitas dos «Human League», Body Talk, dos «Imagination».

Essa também, que é romântica, mas também muito espiritual, Blondeca-malandreca com as paixonetas alemãs, imagino e a folhear a Bravo, imagino também.

Blondewithaphd disse...

Josh,
A Bravo veio depois! A paixoneta alemã veio anos e anos depois. O mocinho imberbe era, imagina tu, português!

joshua disse...

A Lígia era completamente nórdica na sua loureza adunca pré-adolescente. Quinze anos depois quando em má-hora casámos nos papéis que não na vida, compreendi o problema grosso e duradouro no bolso em que me meti.

Mas estas desilusões nunca se apanham logo no primeiro ano de rebolada paixão. Só depois.

Blondewithaphd disse...

Josh,
Como te compreendo... Ele há com cada desilusão... E o pior é mesmo o trapel da papelada!

joshua disse...

Minha querida, by all means [usa e abusa da dita, a bem da tua catarse].