27 de agosto de 2012

Finalmente férias!

Agora que toda a gente pensa em regressar, eu vou ter uns diazinhos só meus. Que maravilha!
Férias, aqui vou eu!!

24 de agosto de 2012

Outra vez a EDP!

É a terceira vez que venho para o blog expelir fel enraivado contra a EDP. Ora é porque pago trezentos e tal euros de conta no Inverno, ora é porque pago balúrdios nas renováveis e direitos de passagem e coisas pouco claras de superior interesse nacional. Hoje, junto com a minha astronómica factura de 76euros para uma casa às moscas (que só pode ser as ditas andarem a consumir este disparate de luz) veio uma nota a explicar que trinta e não sei quantos euros são para uma coisa giríssima chamada "Custos de Interesse Económico Geral", com a grande sigla de CIEG, e daí 11% são para sobrecustos das regiões autónomas. Passei-me!
Continuei a ler a nota e 10% são para as rendas de défices de tarifa, seja lá o que isso é. Passei-me outra vez! A sério, um dia destes tenho um enfarte com as contas da EDP.

20 de agosto de 2012

A silly season segue

A minha silly season arrastada (como bem convém). E é impreesão minha ou este ano as ruas da Baixa estão mais cheias de turistas do que o que é costume? Hoje pensei que tinha aportado numa daquelas cidades portuárias servidas por infindáveis cruzeiros e que tinha apanhado a hora de ponta das excursões a terra. Não sei, se calhar é só impressão minha...

15 de agosto de 2012

Este feriado não ia acabar?

Mas que sabe super bem, sabe. Especialmente a meio da semana e justo a meio do curso que estou  a dar. Bem, pelo menos este ano já cá canta e para o ano: quem disse que produzimos mais com feriados a menos???

13 de agosto de 2012

Arroz-doce de coco

Deu-me um apetite doido por uma coisa doce. Lembrei-me do meu arroz-doce de coco e resolvi fazê-lo bem cremoso. Acho só que ficou o melhor arroz-doce de coco que fiz na vida. Até babo de contentamento e deliciosidade.

Ingredientes:
1 lata de leite de coco
1/2 medida da lata de arroz vaporizado
1 medida da lata de água
4 colheres de sopa de coco ralado
5 colheres de sopa de açúcar
casca de um limão (só o vidrado)
canela a gosto

Num tachinho colocar os líquidos, o arroz, o coco ralado e o açúcar. Temperar com canela em pó a gosto e com a casca de limão. Deixar levantar fervura e reduzir o lume mexendo sempre. Cozer muito lentamente e apagar o lume quando se tiver formado um creme aveludado e sem que o arroz tenha absorvido o líquido todo. Verter numa travessa ou num pirex e deixar arrefecer. Depois polvilhar com canela e coco ralado a gosto.  

11 de agosto de 2012

Trabalhar em Agosto

Acho que sempre trabalhei em Agosto mesmo quando ia para os sítios mais fantásticos do planeta e levava bibliografia do mestrado ou do doutoramento para ler. Mesmo que não lesse, e lia muitas vezes, a mente voava-me para as teses em ideias e novos planos. Ademais, essas férias eram sempre quinze dias e sobravam-me outros quinze para pôr mãos à obra, ou às obras (literalmente). Agora que trabalho em Agosto de uma forma mais oficial e consistente dou por mim a pensar que me sabe bem. Sabe-me bem dar aulas de manhã e dispor das tardes como bem me apetece. Ontem fui dar com um projecto que abandonei há, pelo menos, cinco anos. Ressuscitei-o e entretive-me uma boa parte da tarde. Estive de férias à tarde e trabalhei de manhã.
Sim, talvez o preço das teses, dos artigos e das escritas que se fazem nas férias quando estamos mais serenados da carreira tenha sido este alcoolismo do trabalho. O estar contente por trabalhar à séria e depois poder descansar livre de culpas de que devia estar a aproveitar o meu tempo em algo produtivo. Ou talvez, afinal, por muito que eu me ache finalmente portuguesa, eu continue a eterna alemã apavorada se o dia não rende. Não sei. Sei que pelo segundo ano consecutivo gosto de dar aulas em Agosto, ocupar-me de manhã na cidade vazia e regressar para a tarde descontraída neste meu campo e nesta minha Casa cheia de mim e das minhas coisas, memórias e vidas passadas.

7 de agosto de 2012

Às vezes esqueço-me

de que adoro Lisboa em Agosto. e que foi em Agosto, longe, que primeiro tive saudades de Lisboa e que percebi o quanto, afinal, gosto desta terra e ela me faz falta.