7 de julho de 2010

Continua a ser o meu momento zen


Levantar-me e fazer café amargo ainda é o meu nirvana diário. É tão apaziguador. Tão simples. Eu nem gosto de café por aí além, mas o meu café da manhã...
Hoje, contudo, depois de uma (outra) noite tão mal dormida vai de descafeinado que eu estou uma pilha, tem é de ser preto, quente, amargo e numa big mug.
Eu que nunca tive medo de estar aqui neste casarão sózinha e o máximo que faço é ligar o alarme no piso de baixo quando cá estou sózinha, dei por mim às duas da manhã a ligar o alarme todo e fechar-me no quarto. Depois estive acordada em stress até às três a imaginar que o dito ia disparar se eu me mexesse. Desliguei-o. Que anormalidade de noite. Não percebo isto mas não é já a primeira vez que me acontece nestes últimos tempos. Só este café parece pôr um ponto final naqueles terrores nocturnos.
Bem, tenho mais que fazer do que estar para aqui a pensar parvoíces. Vou.

5 comentários:

antonio ganhão disse...

Se um dia, a meio de uma dessas insónias te chegar um leve aroma a café preto e amargo desconfia... não será seguramente um convite que devas aceitar.

Eu Mesma! disse...

É impossível dormir como deve ser com a droga deste calor de noite....

António de Almeida disse...

Eu é mais a máquina da Nespresso, já o vício do café é nocturno, quanto a noites mal dormidas, pois...

Daniel Santos disse...

eu é mais noites tipo pedra.

Goldfish disse...

O pior é deixar o pânico instalar-se. Eu, quando durmo sozinha, tranco a casa com antecedência, para não me stressar. E, ao deitar-me, levo um livro chato, qualquer coisa que não me agrade, para me fazer sono. Nos tempos da secundário eram os livros de História.