Em acordar numa Casa em silêncio, ainda meio desarrumada da festa, fazer café e ter pastéis de belém à espera. Ontem o todos, hoje o eu e o domingo. E é ainda o acordar e pensar que vivo nesta Casa. A Casa de sempre, onde já vivemos tantos, que me veio parar às mãos nas tragédias da Vida e que eu agora vou levantando do pó de passados e construindo presentes. É bom acordar assim, no silêncio depois da festa...
1 comentário:
O caminho faz-se nesse intervalo entres festas...
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