Trouxe-a comigo e mais duas irmãs dentro de uma garrafa de água da primeira vez que fui ao Egipto. Uma acácia de flores encarnadas. Cresceu com as irmãs no meu jardim longe das margens do Nilo. O Sr. Luís transplantou-a quando ela cresceu demasiado para o canteiro onde eu ingenuamente a tinha plantado. Deu-se mal com a mudança e sucumbiu. Secou.
A partir deste ano fará a minha árvore de Natal. Já está montada e espero que nos acompanhe muitos anos e em todos diferente (é que não gosto de pinheiros artificiais e não os uso e pinheiros naturais deixam-me a impressão assassina).
O Natal está mesmo a chegar...
5 comentários:
Recuso-me a trazer um pinheiro natural para casa, acho uma péssima ideia. Não sei como é em Portugal, já dai saí em 1992 e acho que não passei mais nenhum Natal aí (talvez tenha passado, no início, já não sei). Na Alemanha, há milhões de pinheirinhos naturais à venda, criados/plantados apenas para o efeito. Mal crescem o suficiente, zás! são cortados, vendidos e, no início de Janeiro, são deitados fora, já quase secos.
Não, obrigada!!!
Nunca tive uma árvore de Natal, desde que estou aqui, mas todos os anos me falta alguma coisa. Já são quase vinte Natais sem árvore!
Há coisa de duas semanas, comprei um pinheiro artificial, de um metro de altura. Ainda está empacotado.
A ver vamos...
A ideia é que interessa... não a forma como se materializa!!
Uma árvore engarrafada. Para nós, portugueses, o Natal também não voltará a ser o mesmo.
Eu tenho uma artificial enorme, mas este ano sem paciência para montar e desmontar aquilo tudo e não sendo opção ficar sem árvore resolvi comprar uma mais pequena e mais fácil. Para variar comprei uma vermelha :))))
Este ano o meu Natal será diferente, longe de tudo e todos, no Verão em vez do Inverno...
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