Contemplo-o a três dias de distância. Já me devia ter habituado mas não consigo. Cá de baixo vejo os algozes e percebo que os fantasmas antigos com que ando a dormir ultimamente são o sangue que me espera do outro lado. Não tenho medo desses fantasmas. Tenho medo dos que estão vivos aqui na fisicalidade em que vivemos quando vivemos deste lado.
4 comentários:
Que seja desta!
In bocca al lupo!
Drücke den Daumen!
Pois que seja desta. Forca para enfrentares esses fantasmas é o que te desejo
Fez-me lembrar a canção do Pedro Abrunhosa... Deixa lá, não lhes dês mt protagonismo...
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