Há um ano... já?! Acho que sempre associei as melhores viagens aos sítios mais remotos, exóticos e inexplorados. Achei sempre, erradamente, que para uma viagem ser surpreendente o destino tinha de ser ainda mais surpreendente, obliterando que as viagens próximas, os sítios mais familiares ou o desgastado beaten track pudessem transformar-se em algo fenomenal e inolvidável.
Foi assim o ano passado. Não precisei cruzar oceanos, perder-me em desertos, subir grandes canyons ou atravessar meridianos e paralelos. No entanto, dificilmente o exotismo das minhas ditas grandes viagens me trouxeram a amálgama de sentimentos e sensações da viagem que fiz há um ano. Obrigada.
1 comentário:
O sagrado, o mistério e o primitivo. Sempre desejei lá ir, mas as excursões das agências de viagem (o dinheiro não dá para mais)não o incluem nos seus programas.
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