Aqui há umas semanas fui buscar o meu sobrinho ao colégio para ir passear um pouquinho com ele.
- Tia, a chucha Mané?
- Ooops...
Esta Tia não tinha chuchas na carteira. Entro no primeiro supermercado em busca de chuchas. Encontro-as mas não me abrem o invólucro antes de pagar. O Manel olha para mim com a cara de quem diz:
- Tia, eu estou a ver chuchas mas não me está a calhar nada. Só para avisar.
O raio do invólucro com as chuchas é blindado e à prova de poderes de Super-Tia. Preciso de uma tesoura e entro na primeira loja que me parece possa ter uma tesoura:
- Sabe, é para abrir uma embalagem de chuchas...
Finalmente livres, as chuchas. Dou uma ao Manel que dá umas chupadelas desconfiado. Olha e reolha e aprova a novidade. Missão cumprida e podemos passear.
É giro ter um sobrinho chuchante. E agora a carteira da Tia passou a ter mais uns residentes: chuchas desirmanadas (que, entretanto, já não sei das originais pertencentes à embalagem) e marcadores para entretenimento de petizes. Quando estou longe e sózinha abro a carteira e lá está ele: o Manel a fazer parte tão parte da minha Vida.
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