2 de agosto de 2015

Dia 1: chegar

Com o meu passaporte é outra alegria. Os bilhetes da viagem (comprados em Fevereiro) ainda me carregam uma cruz de passado e tenho de trazer o passaporte antigo não vá o oficial da alfândega dos Estados Unidos torcer o nariz (que não torceu e eu entrei aqui com o meu nome que leio várias vezes enquanto seguro o passaporte).
Sinto-me tremendamente feliz. Agradeço em constância. Sou poupada de filas de check-in, de main cabins, de low costs e de charters. Parece-me que a American Airlines melhorou o serviço desde que eu me lembrava. Não me chatearam com as cargas dos aparelhos electrónicos. Smooth... Só que entrar neste país é sempre um suplício. Agora entendo porque é que há uma série sobre o aeroporto de Miami. É o caos entrar por aqui e eu que não sou propriamente uma neófita em aportar a este país. Enfim, pelo menos era o um "nice customs officer" (Do you have a sister like you? Rubia?) e a coisa só foi má nas filas e nos "kiosks" de controlo de passaportes que não funcionam.
No resto, a humidade quente, a cidade grande de que fugirei daqui a dois dias e a felicidade de ter chegado:
"Bienvenidos a Miami!"

1 comentário:

Ältere Leute disse...

Como o tempo passou depressa !
Ali, no restaurante, a contar-me deste plano tão longínquo no tempo... e aí vai a menina, sem que eu lhe tivesse escrito antes de partir ! Bem, um destes dias vão as notícias que não dei - e não são más - e aqui fico, no verão do costume, a acompanhar esse roteiro de liberdade ! Bj e boas aventuras !