E ainda mais o Paul Young (e é melhor nem falar do vídeo: ó monumento kitsch aos anos 80!). Pois... sempre detestei esta canção até a ouvir ontem, manhã cedo em auto-estrada, numa rádio nostálgica. Lembrei-me que existi naquele tempo e aí fui feliz. E, de repente, ao cabo de décadas olvidadas, uma coisa pirosa tornou-se lembrança e um sorriso. Bem-hajam os Paul Youngs desta vida.
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