1 de maio de 2016

Às três Mães da minha vida

Na infelicidade-mor que foi perder a minha Mãe na fisicalidade desta vida, eu tenho a felicidade-mor de poder dizer que a minha vida neste Aqui foi atravessada e acompanhada por três Mães, as melhores e as tudo o que o tudo pode ser.
À Mãe, insubstituível, memorável, o amor, talvez máximo, da minha existência, minha perda irreparável, minha luz.
À Mãe-Mana que me deu dois sóis de amor e que a meus olhos pasmos se transcende no papel de mãe como nunca imaginei.
À Mãe que nos apareceu há quinze anos quando a nossa vida era cacos e dor e que veio para nos amar como filhas e para amar o nosso sangue como seu.
Que sorte, que tão grande sorte não tenho eu por ter estas Mães na vida?
Adoro-vos e agradeço-vos...

PS - A rosa, uma rosa das roseiras que a Mãe nos deixou por herança e que aqui vivem na Casa que foi Dela.

3 comentários:

Ältere Leute disse...

Linda a rosa ! Um caloroso abraço a quem a colheu para a envolver em palavras de homenagem às Mães !

Dalma disse...

Fora do comentário: provavelmenmente já tem conhecimento, porém aqui vai a informação

http://www.bbc.co.uk/programmes/p03qxjzj

Blondewithaphd disse...

Ältere Leute,
Obrigada! Por acaso, a roseira foi plantada pela Mãe e ficou...

Dalma,
Obrigada pela partilha. Já sabia mas avise sempre!