Quando dei aos meus sobrinhos (8 e 5) liberdade para decorarem a árvore de Natal deste ano, devem ter entendido que liberdade era o máximo absoluto de que as suas cabeças infantes se lembrassem. É assim que descubro onde vieram parar os cabos das sombrinhas de chocolate que lhes dei.
Com a sua virola (mesmo apropriada para pendurezas) e a sua chamativa cor amarela, devem ter pensado os petizes que os cabos dariam magníficas decorações.
A Tia, por sua vez, lá pensa que nada como a imaginação infantil para nos colocar, a nós adultos convencionais, um sorriso nos lábios...
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