É oficial: o meu processo deu entrada no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Chegou bem. Já tem um número atribuído e um nome:
Eu c. Portugal
O meu nome recuperado, os meus sobrenomes de baptismo e de mim, um c com um ponto a querer dizer contra, e este país, o meu país que me foi tão duro quando dele precisei.
Eu c. Portugal
Uma vergonha que eu não quis e, agora, uma necessidade que eu quero. Hei-de vencer por mim e por todos, que como eu e que, ao contrário de mim, ainda têm menos voz, nos vemos com as vidas suspensas em limbos que vão dar a parte nenhuma por causa da justiça que queremos e não temos.
Hei-de vencer.
Amén!
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