31 de julho de 2018

Há um terreno...

Chama-me do fundo do tempo. É-me passado, um passado simultaneamente nostálgico e belo e violentamente doloroso. Chama-me e eu finjo que não escuto apesar de escutar. Não preciso de mais responsabilidades com terrenos. Não quero. E ele a chamar-me. Cortei com aquele passado pelo que me lembra e me faz sentir. Vivo com esse passado na memória e nos livros que escrevo como dona da Blonde. Não sei que faça. Não sei que queira...

1 comentário:

Dalma disse...

Passo por aqui quase todos os dias, á espera de notícias da viagem nos US, mesmo que não sejam do tipo “Travels with Charley” de Steinbeck!
Dalma