Não ficou tão original como a do ano passado, mas já não consigo passar pelo ritual de montar o pinheiro de plástico só porque é giro ter um pinheiro nórdico gigante (ugh!) e nem estou para ter o trabalho de ir desencantá-lo à casa de (des)arrumos.
Serrote de jardim em riste, carrinha por montes e vales e na mata mesmo aqui ao pé de casa (os montes e vales não eram assim tão longe) ei-los, os ramos para a árvore deste ano (e a carrinha a precisar de banho depois de tanto TT).
Porém, o melhor dos melhores nem é a árvore, é a casa cheia como se não tivesse havido aquele passado. O que eu adoro o calor das conversas e os sorrisos abertos, a lareira bem afogueada e o quente de casa vivida. Faço brindes por tudo e por nada porque é bom dizer "amo-vos" e porque o hoje está garantido, o amanhã não sabemos. Já tive perdas demais. Carpe diem.
Agora, bom agora aguento-me a comer sobras o resto da semana...
6 comentários:
Parece-me muito bem :)
A podar árvores neste tempo! Coitado do limoeiro. Mas ficou um encanto de árvore de Natal.
Ó Implume, mas qual limoeiro?! São ramos de um arbusto qualquer selvagem que crescia em abundância lá na mata. Limoeiro?!
E eu quase que julguei que era uma cameleira da serra de Sintra... E o que é que tinha de mal ? Não é pior se arder de fogo posto ?
Linda a decoração!
Quanto às sobras: bem cómodo! Já viu o trabalhão que vai ter com a cozinha... quando entrar mesmo de férias?
A propósito: a receita de bacalhau com broa é a minha cartada deste ano (Nota: no meu Alentejo não se usava bacalhau antigamente, por isso nunca tenho sido eu a prepará-lo)
A foto está ampliada...
Está linda e original, sim!
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