30 de setembro de 2011

Ele é com cada uma

Um dia INTEIRO sem saber de notícias do país e quando se dá por ela:
- O Isaltino foi preso (e daí? não era suposto? mas não perde o mandato que é uma coisa que me transcende. e... acho que a história ainda não acaba aqui);
- O Governo acabou com prémios para os melhores alunos (qual é a admiração? eu nem sabia que o Governo dava 500 Euros aos melhores alunos e francamente acho uma idiotice. estudar e ter bons resultados não é em si recompensa que baste?).

28 de setembro de 2011

27 de setembro de 2011

Da minha janela

Uma pessoa chega a casa de rastos e dá de caras com isto. Eu acho o campo muito giro e tal mas ainda não percebi porque é que em setembro o monte aqui em frente tem de apresentar sempre este lindo espectáculo. (ok, é aqui a 3 kms ou coisa que o valha mas é irritante)

26 de setembro de 2011

Perda de soberania

Li isto no Público, isto é, que num novo assomo iluminado, a Merkel propõe perda momentânea de soberania aos países que não cumpram as metas do défice.
Aber Sie spinnen, oder?!

25 de setembro de 2011

Dias de (alguma) mudança

Na Catalunha proibiram-se as touradas.
Na Arábia Saudita concedeu-se direito de voto às mulheres.
Mahmoud Abbas pediu à ONU o reconhecimento da Palestina como Estado independente.

Parecem grandes mudanças no sentido de uma ascenção civilizacional que se quer global. Parece-me, no entanto, que se trata mais de declarações de intenção do que propriamente capítulos acabados. É difícil quebrar com tradições medulares e interesses soldados a chumbo. Mas por hoje vou fazer de conta que aconteceu, que não há reversos da medalha, que não é só em 2015 que as mulheres sauditas talvez vão votar, que não há Israel, os Estados Unidos e a indústria tauromáquica.  

24 de setembro de 2011

Almôndegas de perú com batata doce e canela


Estou tão feliz comigo...

Ingredientes:
Almôndegas de perú (usei uma embalagem com as bolinhas já feitas)
1 cebola
3 dentes de alho
1 tomate
2 cenouras médias
1/2 pimento verde
2 batatas doces grandes
azeite
2 folhas de louro
vinho tinto
mangerona
coentros
colorau
canela

Tapar o fundo de uma panela grande com azeite e alourar a cebola e os alhos picados com as folhas de louro. Quando a cebola estiver translúcida juntar o pimento em cubinhos, o tomate em pedaços e as cenouras em rodelas. Deixar apurar um pouco, deitar as almôndegas e temperar com colorau a gosto, uma colher de café de canela em pó e folhinhas de magerona (usei mangerona que sequei à sombra). Deixar as almôndegas tomar cor e regar com um pouco de vinho tinto a gosto. Quando as almôndegas estiverem quase cozinhadas juntar a batata doce cortada em cubos. Deixar cozer as batatas enquanto as almôndegas também acabam de cozer. Quando se apagar o lume, polvilhar o guizado com coentros frescos picadinhos.

23 de setembro de 2011

É só mais um dia

Parece que o Outono chega hoje (no meu tempo aprendíamos que era a 21 de Setembro, mas enfim há coisas maiores que nós e as aulinhas da escola).
Um satélite deve cair-nos hoje sobre a cabeça e é um azar o Astérix e o Obélix não estarem cá para ver.
E a dívida da Madeira, afinal, deve ser qualquer "coisinha pouca" como 5 mil milhões de euros.

Sim, é só mais um dia.

22 de setembro de 2011

Dia europeu sem carros

Isso ainda existe?

Food Network e Travel and Living

A pouca televisão que vejo normalmente resume-se aos telejornais da hora de jantar. Por um lado, gosto de notícias, noticiários, boletins noticiosos, essas coisas assim. Por outro, a escolha televisiva é tão mázinha e o tempo tão pouco que tirando as notícias não há nada. Quer dizer, há o food Network e o Travel and Living e dou por mim a ignorar os telejornais. Já não aguento tanta notícia deprimente sobre um país em que me admiro por estarmos aqui, aqueles de nós que não partem.
O curioso é que, falando com outras pessoas, acho-as no mesmo sentimento que eu e acabamos por chegar à conclusão que só mesmo canais que nos levem daqui para fora em espírito é que andamos a ver por estes dias. Devemos andar todos a arranjar estratégias de manutenção da sanidade mental num país em colapso.

21 de setembro de 2011

Salada fria de bacalhau


Esta receita lembra-me as vindimas que se faziam quando eu era miúda. Os pais faziam questão que fôssemos um dia por ano viver as vindimas. Na altura eu não ligava muito mas hoje recordo com saudade o som das pessoas a falar e a cortar cachos, o cheiro de terra seca e videiras de casca em lascas e parras fartas. Recordo-me sobretudo dos almoços. Levava-se grossas postas de bacalhau que se assavam em brasas e se comiam à sombra de oliveiras. Nunca mais comi bacalhau com aquele sabor nem aquele apetite de ar do campo. E lembro-me dos céus de azul profundo dos dias transparentes de setembro. Porque é tempo de vindimas, pensei fazer uma receita rústica de bacalhau.

Ingredientes:
Bacalhau demolhado e cru
Cebola
1 dente de alho
pimento verde
tomate
coentros frescos
azeite e colorau q.b.

Desfia-se o bacalhau para uma saladeira e junta-se-lhe o dnete de alho bem picadinho, cebola às rodelas, pimento em cubinhos e o tomate em quartinhos. Tempera-se com azeite e colorau a gosto. Mistura-se tudo e polvilha-se com os coentros frescos bem picadinhos. É uma delícia. 

20 de setembro de 2011

Os trabalhos que o meu cão me dá

Trabalhos. Despesas. Ralações. E hoje uma espécie de bebedeira tóxica à conta de inalar nilzoné, ou o raio que aquilo é que se usa para tratar madeiras de exterior.
Sim, à conta do bicho mandei fazer há três anos umas vedações com uns portões a fim de delimitar o espaço do Spotty do espaço jardim da Blonde que o rico bicho tinha assassinado nos repentes alucinados da infância e da adolescência. Ora, as belas das vedações estão precisadas de tratamento e lá fui de lata e trincha em riste tratar das pinturas. Pois...
Pintei uma das vedações (são três) e quando me levantei feliz do trabalho feito ia caíndo da tripeça e só por milagre consegui dar com a porta de entrada em casa tal era a taralhoquice e a zonzice da cabeça. Este meu cão dá cabo de mim...

Sempre a agricultura

Ontem dei-me ao trabalho aborrecido de ver os Prós e Contras. Era sobre a nossa agricultura e com estes meus interesses agrícolas lá me dispus a ver o programa. Desisti a meio.

19 de setembro de 2011

Sul

"Nem sempre viajei para sul, mas nada vi de tão extraordinário como o sul."
Miguel Sousa Tavares, Sul

E neste fim-de-semana foi isso.

18 de setembro de 2011

Estupidezes que eu oiço à conta do acordo ortográfico

Para já para já, eu acho o acordo ortográfico uma estupidez e um preciosismo pedante porque as línguas evoluem naturalmente sem necessidade de intromissões legislativas (senão ainda falaríamos todos como o Joane, o Parvo vicentino ou cantaríamos as ondas do Mar de Vigo e ai Deus se verrá cedo e outras coisas que tais).
No "Sociedade Civil" da RTP2 desta sexta-feira (com minúscula) ouvi uma que me deixou no costumeiro estado atónito sempre que oiço falar do acordo. Um telespetador (sem c embora se possa colocar c) não percebia porque é que o Inglês não tem acordos destes e o Português tem de ter. Resposta da especialista: ah e coisa e tal, é de louvar esta aproximação com o Brasil, é um estímulo à comunicação entre os dois países, ou uma coisa parecida mas dentro dos moldes de o acordo ser bom para nos aproximar nações irmãs divididas por História (também podia ser h) e oceano.
Fico parva! Na verdade, nem sei bem qual seja a aproximação. No Brasil vão continuar a escrever umidade e Mônica e nós vamos alegremente escrevinhando humidade e Mónica. Depois, e porque o Inglês veio à baila, alguém está a ver os Britânicos (que agora é britânicos) aproximarem-se dos Americanos (idem) e uniformizarem colour para color e travelling para traveling?
Passo-me!

17 de setembro de 2011

Palhaçada made in Madeira

Entre a vergonha, a irritação e a perplexidade, só sei que nada do que eu diga exprime o que eu gostaria de saber dizer sobre a situação madeirense. No meio de tudo, como é possível vivermos num país de desresponsabilizações políticas e ninguém achar nada demais nisso? Como é possível vivermos num país conivente com fraudes? Como é possível vivermos num país que acha normal a corrupção? Como é possível vivermos num país em que se pensa o dinheiro público como um dado adquirido?

E no fim, só quero que me expliquem quanto mais do meu salário e dos meus ridiculamente esticados impostos vai servir para o sorvedouro da Madeira?

16 de setembro de 2011

Blonde batatas sem nome

 Fiz esta receita para aproveitar batatinhas cozidas que me sobraram e porque, sinceramente, tinha feito uma quantidade pantagruélica e já me estava a fartar de tanta batatinha cozida. Depois de fazer esta receita fiquei danada por não ter tido a ideia mais cedo e agora já só penso em voltar a cozer batatinhas (logo estas que são biológicas e de uma horta da vizinhança). Cá vai.
Ingredientes:

Batatinhas pequeninas cozidas com pele
4 dentes de alho
2 folhas de louro
1 punhado de folhas de magerona fresca picada
2 rodelas de cebola
azeite e colorau q.b.

Cobrir o fundo de uma frigideira com azeite e colocar aí os dentes de alho em rodelas finas, as folhas de louro e as batatinhas cortadas ao meio. Por cima das batatinhas colocar as duas rodelinhas de cebola e temperar com o colorau e as folhas de mangerona. Quando tudo estiver dentro da frigideira, ligar o lume e deixar ganhar cor lentamente. Servir.
Bom apetite!

15 de setembro de 2011

14 de setembro de 2011

Eu oiço cada aberração!

Vi agora uma reportagem sobre o porquê de sermos uma bronca a Matemática. E ainda estou meia parva por ter ouvido que antes de se chumbar um aluno leva-se em conta a sua situação sócio-económica e familiar. Ou seja, fazendo um raciocínio básico: os pobres nunca vão ser bons a Matemática. E somos nós pretensamente uma sociedade igualitária...

11 de setembro de 2011

Somos todos americanos

Cansa-me o 11 de setembro. Cansam-me as palavras, as florestas de teorias, as culpas americanas, as culpas terroristas, a Al-Qaeda. Irrita-me a constante alusão a um mundo pós-11 de setembro, como se isso significasse alguma coisa. Farto-me de imagens-choque, de documentários, reportagens e entrevistas, opiniões, relatos e memórias. Mas entendo. Entendo que precisamos todos de uma espécie de catarse para o que os nossos olhos viram naquele dia. Revivemos aquela impossibilidade hollywoodesca tornada real porque ainda a não expurgámos do nosso sistema e ainda a não banalizámos.
Acho que todos nos lembramos daquela terça-feira de um dia bonito e todos, cada um à sua maneira, encontramos maneiras de nos aproximarmos da tragédia, como se comungássemos todos da mesma perda colectiva e aquele atentado não se circunscrevesse ao perímetro americano. Eu encontro essa comunhão ao dizer que tinha acabado de regressar de Nova Iorque e que nessa tarde recebia telefonemas de gente a saber onde eu estava. Aproximo-me daquilo na incredulidade que senti quando vi uma imagem fugaz na televisão de um café que mostrava uma torre em chamas. Pensei que se tratava de uma invenção à americana e só caí em mim quando, para tirar dúvidas cheguei a casa e, na coincidência do horrível, vi o segundo embate. Gritei muda incapaz de gritar e não arredei pé da televisão que me ligava a espaços familiares onde eu queria estar naquela comoção solidária que nos invade em momentos destes.
Mas talvez mais do que o 11 de setembro, lembro-me de acordar no 12 de setembro. 8.00 da manhã e o despertador toca com as notícias. Afinal o dia anterior existira, tão horrível como os meus olhos o tinham visto e tantas horas depois ainda não havia resgates de sobreviventes. Isso e os voos de morte no abismo é o que ainda mais me aflige nisto tudo que aconteceu há dez anos e me farta no demasiado das palavras e das imagens que, ainda que em excesso e excessivas, são tão infimamente capazes de dar uma razão a esta coisa que apenas pronunciamos com uma data: 11 de setembro.

9 de setembro de 2011

Pinturas

Porque é que será que quando pintamos os pingos de tinta só caem precisamente no sítio onde não pusemos protecção? Chatice.

8 de setembro de 2011

Linguini nero di sepia Blonde com camarão e manjerona

Mais uma receita para entretenimento de últimos dias estivais. E como ainda não sei bem comprar camarões, estes, que na embalagem pareciam do tamanho perfeito, mirraram na cozedura (tenho de ir aprofundar tamanhos de camarão...). Mas no fim ficou uma receita com um sabor muito delicado.

Ingredientes:
1 embalagem de camarão médio (usei uma de 350grs.)
1 molhinho de linguini nero
1 molhinho de esparguete
6 dentes de alho
1 tomate maduro médio
azeite
1 folha de louro
folhas de manjerona a gosto
1 cálice de vinho branco
sumo de 1 limão

Num tacho colocar o azeite, a folha de louro e 3 dentes de alho. Deixar alourar muito ligeiramente e adicionar os camarões, deixando-os alourar também. Antes d eos camarões estarem prontos adicionar o vinho branco e o sumo de limão. Depois de cozinhados retirar os camarões do tacho e pô-los de parte num parato. Adicionar ao molho onde frigiram os camarões um tomate em cubos, os restantes dentes de alho laminados e as folhas de manjerona. Deixar reduzir em lume brando. Entretanto, cozer al dente o linguini e o esparguete com um fio de azeite na água da cozedura. Depois de as masas cozidas juntá-las ao preparado de tomate entretanto obtido, juntar os camarões e envolver. Servir quente.
(Fiquei fã de manjerona que era uma ervinha que raramente uso).

7 de setembro de 2011

Eu já disse que a Merkel me enerva?

Hoje nas notícias sou ouvi a senhora, muito irritada e de dedo em riste, dizer: "Griechenland MUSS... Griechenland MUSS... und Griechenland MUSS..." Ela não terá no dicionário outro verbo que não o "obrigar"? Palavra que me feriu os ouvidos e me chateia até à medula. É que até a postura parecia a da ditadora da nossa Europa esboroada. Se não fôssemos nós onde é que os alemães iam apanhar sol? Se não fôssemos nós quem é que lhe ficava com os Mercedes e BMs em segunda mão? E se não fôssemos nós quem é que lhe comprava os electrodomésticos?

Apetece-me escrever

escrever diferente do muito que escrevo. escrever de tudo e de nada. escrever com o propósito de mim. m as não sai nada.

5 de setembro de 2011

Tiro o chapéu às mães!

O meu sobrinho de dez meses veio passar o sábado com a Tia.  E a Tia foi com ele comprar o jornal e pão, dois essenciais nesta Casa. Deuses, Cristo, Senhor e todos os santinhos juntos. Primeiro, é preciso um curso para aprender a montar e desmontar o carrinho. Segundo, é preciso músculo para pôr e tirar bebé do carro. Terceiro, sossegar bebé para lhe colocar atilhos e cintos de segurança é uma cowboiada. Quarto, estas operações logísticas são incompatíveis com a manutenção de qualquer "toilete" de gente adulta. Como é que as mães fazem isto todos os dias?!

3 de setembro de 2011

Onde as crianças dormem

Fotoreportagem e livro (esgotado) sobre os locais onde dormem as crianças por este mundo fora. Um olhar sobre as discrepâncias em que vive a espécie humana entre o super muito e o céu como telhado. E, se calhar, a constatação que, afinal nem estamos tão mal assim.

Aqui: http://news.yahoo.com/blogs/lookout/photo-essay-where-children-sleep-204230454.html

2 de setembro de 2011

Sopa cremosa de abóbora Blonde

Se há uns tempos me dissessem que este blog se arriscava a tornar um diário de experiências culinárias realizadas pela minha pessoa, naturalmente que eu acharia ridículo, no mais eufemista da expressão. A vida tem destas curvas no caminho e, por vezes, depois da curva há uma paisagem qualquer que nos causa algum interesse. E assim me vejo, Blonde Josefina entre tachos, panelas e experiências.
E como me deram uma abóbora estilo Hallowe'en há que inventar usos para a mesma. Googlei sopas de abóbora e como não gostei de nenhuma inventei. Acho que ficou a melhor sopa que fiz na vida...

Ingredientes:
abóbora (usei 4 fatias grossas e acho que deveria ser qualquer coisa como 500 ou 600grs de abóbora)
1 cabeça de nabo média
1 cebola média
3 dentes de alho
1 maçã média (usei maçã riscadinha)
azeite
coentros q.b.
sal a gosto (eu não usei)

Num pouco de azeite refogar a cebola e o alho só até a cebola ficar translúcida. Juntar depois ao refogado a abóbora, o nabo e a maçã em cubinhos e  cobrir com água fervente (não colocar demasiada água para que a sopa fique cremosa). Deixar cozinhar os legumes. No fim passar com a varinha mágica para fazer o creme e salpicar a gosto com coentros picados.
Bom apetite!

1 de setembro de 2011

Doce de Abóbora com Coco Blonde

Quando eu era pequena, os Verões grandes e a Mãe entre nós, havia uma telenovela de época que passava depois de almoço chamada Helena. Era no Brasil colonial nas plantações de café e havia uma escrava negra que fazia doce de abóbora com coco para a Sinhazinha. A Mãe, que era muito afoita na cozinha, ficou com o doce na cabeça e uma bela tarde fez um doce de abóbora com coco lá à maneira dela. Lembro-me que foi das coisas mais deliciosas que comi na vida e depois disso nunca mais provei o dito doce. A Mãe morreu entretanto e os Verões tornaram-se pequenos.
Como me deram uma abóbora inteira e eu não sei bem o que se faz com abóbora, tirando sopa e abóbora assada com canela que eu provei uma vez na Bulgária, passou-me na cabeça a ideia de tentar uma espécie de doce de abóbora com coco. Acho que me dei bem...

Ingredientes:
1kg de abóbora descascada e despevidada
800grs de açucar
4 cols. sopa de coco ralado
1 col. de café de canela

 Limpar a abóbora e cortar em cubinhos pequeninos para um tacho. Juntar o açúcar e a canela e envolver muito bem. Resistir à tentação de juntar água porque ao cozer a abóbora vai largar muito líquido. Colocar o tacho em lume brando até ferver e depois ir mexendo de vez em quando. Quando a abóbora estiver translúcida e bem cozidinha e a calda estiver pastosa, juntar o coco e deixar ao lume por mais dez minutos. Tirar do lume e colocar nos recipientes em que se vai pôr o doce.