http://www.avaaz.org/en/syria_will_the_world_look_away_c/?tta
Mais importante do que escrever das futilidades da minha vida ou das parvoíces deste país desgovernado é olhar para o que se está a passar na Síria para vergonha da comunidade internacional. Pode não valer de nada mas assinei a petição do link acima.
31 de maio de 2012
Começou a época da horta trazida a casa
Aqui neste campo onde vivo começou aquela época em que toda a gente me traz as hortícolas e os frutos a casa. Não cultivo nada mas recebo de todos. Ora são favas, ora alfaces, coisas de época e outras mais exóticas como os abacates que nunca preciso comprar.
Ontem à noitinha trouxeram-me uma super couve. Uma coisa imensa, tão luxuriante que equacinei tratar-se de um espécime rubicundo da Amazónia. Que nada. É uma couve mesmo. E o que é que eu faço com uma couve destas? Respondem-me que posso fazer sopas e acompanhamentos. Fotografei-a de grande que é. Esparramei de água o chão da cozinha ao lavar-lhe as folhas imensas, carnudas e impermeáveis. Abençoada terra. Abençoada gente que me enche de horta.
Ontem à noitinha trouxeram-me uma super couve. Uma coisa imensa, tão luxuriante que equacinei tratar-se de um espécime rubicundo da Amazónia. Que nada. É uma couve mesmo. E o que é que eu faço com uma couve destas? Respondem-me que posso fazer sopas e acompanhamentos. Fotografei-a de grande que é. Esparramei de água o chão da cozinha ao lavar-lhe as folhas imensas, carnudas e impermeáveis. Abençoada terra. Abençoada gente que me enche de horta.
29 de maio de 2012
Agora é o Ricardo Costa?!
Pergunto-me em que país vivemos. Não há governo que se livre de insinuações (nunca provadas) de misturas pouco ortodoxas entre o poder e a comunicação. É tudo obscuro, tudo pardo, tudo nada explicado. O público segue impassível como se nada disto lhe interessasse; como se isto não indicasse a perversidade de um sistema em que não se pode confiar. Os políticos seguem igualmente imperturbáveis sabendo que estes fumos se esfumam em nada, porque, no geral, o ditado não tem razão. Os media amanhã cansam-se dos casos e tudo pode continuar obscuro, pardo e nada explicado.
África, Nápoles, Portugal: vejo poucas diferenças.
África, Nápoles, Portugal: vejo poucas diferenças.
28 de maio de 2012
Lisboa no "New York Times"
Mais outro estrangeiro que se encantou por esta capital à beira de águas serenas. Há sempre uma ou outra coisa que mais lhes perdura na memória desta cidade a meio caminho entre a História e a modernidade. De Frank Bruni, que assina a coluna de hoje no New York Times retenho a frase que diz de Lisboa:
"It’s one of those places that’s not just on the water but of the water."
De resto, o título da reportagem esclarece bem do que Bruni sentiu assim que aqui chegou: "How I fell for Lisbon". Aconteceu-me o mesmo há muitos anos. Quando perdi Lisboa, ganhei-a ao perceber que gostava dela. A vida...
Ler mais em:
http://travel.nytimes.com/2012/05/27/travel/how-i-fell-for-lisbon.html?ref=travel
"It’s one of those places that’s not just on the water but of the water."
De resto, o título da reportagem esclarece bem do que Bruni sentiu assim que aqui chegou: "How I fell for Lisbon". Aconteceu-me o mesmo há muitos anos. Quando perdi Lisboa, ganhei-a ao perceber que gostava dela. A vida...
Ler mais em:
http://travel.nytimes.com/2012/05/27/travel/how-i-fell-for-lisbon.html?ref=travel
Bombas ecológicas
Enviaram-me esta e eu estou tão atónita que a partilho:
cientistas alemães criaram bombas amigas do ambiente. Explodem e matam mas não libertam gases tóxicos para a atmosfera. É sempre bom saber que alguém se preocupa com o ambiente...
http://www.mnn.com/green-tech/research-innovations/photos/15-bizarre-green-inventions/eco-friendly-bombs
cientistas alemães criaram bombas amigas do ambiente. Explodem e matam mas não libertam gases tóxicos para a atmosfera. É sempre bom saber que alguém se preocupa com o ambiente...
http://www.mnn.com/green-tech/research-innovations/photos/15-bizarre-green-inventions/eco-friendly-bombs
27 de maio de 2012
Eurovisão no Azerbeijão?!
A minha alma está pasma! Para já, pasmo que ainda haja Festival da Eurovisão. Depois: Azerbeijão?! Mas desde quando é que o Azerbeijão é na Europa? Já não bastava Israel e a Turquia e eis o Azerbeijão, essa nação mais europeia que a Europa.
Depois, mais uma vez lá vai a Suécia com os louros da vitória. Suécia, essa nação nórdica de ABBAs e que tais que vence com voz e presença de Marrocos porque a Europa já não é a Europa, é uma coisa globalizada, multicultural e transnacional. Sim, pasmei.
Aqui.
Depois, mais uma vez lá vai a Suécia com os louros da vitória. Suécia, essa nação nórdica de ABBAs e que tais que vence com voz e presença de Marrocos porque a Europa já não é a Europa, é uma coisa globalizada, multicultural e transnacional. Sim, pasmei.
Aqui.
26 de maio de 2012
Contra a Fome
Massas, atum e salsichas. Não nos faz assim tanta diferença na carteira e faz toda a diferença para quem precisa.
Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome este fim-de-semana. Ajudemos.
Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome este fim-de-semana. Ajudemos.
25 de maio de 2012
Chegar e partir
Vidas apenas permitidas por esta era de globalizações e stresses. Chego e desfaço malas. Faço outras mais pequenas. Vivo de necessaires portáteis onde enfio a intimidade quotidiana que me acompanha. Adoro a Casa que me foi vida e depois estranha e voltou à vida. Ando a ficar pouco aqui por estes dias. Está quase. Parto agora. Regresso. Para a semana parto e regresso breve. Vaivém. Mal me dou conta que cheguei e não tenho tempo para me pensar cansada. Gosto. Farto-me e volto a gostar. No entremeio Eu. Cheguei.
23 de maio de 2012
Dos pontapés na língua
Ouvida de um aluno na faculdade:
- Da revisão de bibliografia, já li uma analogia.
Ouvida a duas alunas, uma delas a escrever um sms:
- Tragédia escreve-se com jota, não é?
- É, é!
Ai vida, para oo que os meus ouvidinhos estavam guardados...
- Da revisão de bibliografia, já li uma analogia.
Ouvida a duas alunas, uma delas a escrever um sms:
- Tragédia escreve-se com jota, não é?
- É, é!
Ai vida, para oo que os meus ouvidinhos estavam guardados...
21 de maio de 2012
Regressar
Há sete anos que não estou cá no dia de anos da Mana. Há sete anos que chego por esta altura e vejo que o jardim despertou sem mim e se tornou exuberante de rosas e flores e verdes. Há onze anos que não ia a Niagara e estarreci com as pimbalhices com que americanos e canadianos se esforçam por comercializar as cataratas. Deu-me dó o turismo desenfreado. Regressei do sol e bom tempo num país de frio para a chuva e trovoada num país de sol. Ironias, quem sabe, de que algo de errado andamos a fazer. Regresso e, por aqui, o tempo arrasta-se em mais do mesmo e o sempre igual. Enfim, haja panquecas regadas a xarope...
16 de maio de 2012
Pela 2ª vez
E podia ter sido a 3ª ou a 4ª vez que há coisas que os nossos olhos não se cansam de ver e a mente de sentir com o coração.
15 de maio de 2012
Imagens do dia
Uma porque o meu sobrinho me está na mente 24/7.
A outra porque este mundo é de um multiculturalismo além-hemisférios.
12 de maio de 2012
Fazer as malas
Ir para o Inverno é fácil. Ir para o Verão é fácil. Ir para a meia-estação é uma desgraça. Levo sempre mais roupa do que preciso e deixo ficar a roupa que afinal até precisava. Levo sapatos feita parva e aposto que vou andar de botas o tempo todo. Há 40% de hipótese de precipitação. Levo chapéu, portanto não deve chover. Se não levo, ai chove de certeza. Neura...
11 de maio de 2012
Ryanair quer hospedeiras mais magras
E não, não é por causa da elegância!
Li esta no Jornal de Negócios e achei hilariante: a Ryanair quer reduzir custos com combustível e uma das medidas é ter a tripulação de bordo em modelitos XS, gente levezinha, portanto. Assim, quem for mais elegante terá direito a maiores regalias no trabalho. Hmm... pergunto-me o que renderiam estes 50kgs por 1,70m? Poupar nos cubos de gelo, também é outras das medidas para poupar no combustível. Genial, não?
Já agora: eu daqui uns dias tenho um voo intercontinental pela frente, teria direito a redução de preço do bilhete dada a leveza?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=549395
Li esta no Jornal de Negócios e achei hilariante: a Ryanair quer reduzir custos com combustível e uma das medidas é ter a tripulação de bordo em modelitos XS, gente levezinha, portanto. Assim, quem for mais elegante terá direito a maiores regalias no trabalho. Hmm... pergunto-me o que renderiam estes 50kgs por 1,70m? Poupar nos cubos de gelo, também é outras das medidas para poupar no combustível. Genial, não?
Já agora: eu daqui uns dias tenho um voo intercontinental pela frente, teria direito a redução de preço do bilhete dada a leveza?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=549395
9 de maio de 2012
Conversa de surdos com a EDP
Motivada por uns amigos que deixaram de pagar a contribuição audiovisual nas facturas da EDP, decidi tentar o mesmo, afinal eu nem tenho TDT e não vejo TV que não seja por cabo. O resultado foi a conversa mais idiota que tive nos últimos tempos.
- Então eu queria acabar com a contribuição audiovisual.
- Com certeza! Dê-me só o seu código de local.
- Sim senhora! - Até agora, nada de estranho: uma conversa civilizada com a operadora de serviço.
- Ah, a senhora tem um consumo superior a 400Kw.
- Ah, obrigada pela informação. Não sabia.
- Pois, mas só pode pedir isenção da contribuição audiovisual quem tem consumos de electricidade inferiores a 400KW.
- Ó minha senhora, e o que é que o meu consumo de electricidade tem a ver com o audiovisual?
- Nada!
- Então se quem gasta menos luz que eu pode ter isenção, porque é que eu também não posso, só porque gasto mais?
- Porque é assim.
- Porque é assim o quê? Continuo sem perceber.
- Porque sim. A senhora não percebeu que eu disse que a senhora gasta mais do que 400Kw?
E continuou nestes termos. Então quer dizer que se eu gastasse menos energia não pagava o raio da contribuição audiovisual? Alguém percebe isto? É que eu continuo sem entender o que é que uma coisa tem a ver com a outra!
- Então eu queria acabar com a contribuição audiovisual.
- Com certeza! Dê-me só o seu código de local.
- Sim senhora! - Até agora, nada de estranho: uma conversa civilizada com a operadora de serviço.
- Ah, a senhora tem um consumo superior a 400Kw.
- Ah, obrigada pela informação. Não sabia.
- Pois, mas só pode pedir isenção da contribuição audiovisual quem tem consumos de electricidade inferiores a 400KW.
- Ó minha senhora, e o que é que o meu consumo de electricidade tem a ver com o audiovisual?
- Nada!
- Então se quem gasta menos luz que eu pode ter isenção, porque é que eu também não posso, só porque gasto mais?
- Porque é assim.
- Porque é assim o quê? Continuo sem perceber.
- Porque sim. A senhora não percebeu que eu disse que a senhora gasta mais do que 400Kw?
E continuou nestes termos. Então quer dizer que se eu gastasse menos energia não pagava o raio da contribuição audiovisual? Alguém percebe isto? É que eu continuo sem entender o que é que uma coisa tem a ver com a outra!
7 de maio de 2012
Vi a Lisboa do Bourdain
Aqui.
O que é engraçado (ou talvez não) é que eu chego a Lisboa sempre através dos Outros. Conheço melhor Lisboa pelos olhos dos estrangeiros do que pelos dos portugueses. Agora vi a Lisboa do Anthony Bourdain. O que é que hei-de dizer? Faz-me confusão a insistência nos eléctricos, no fado, no passado do salazarismo e dos Descobrimentos. Faz-me impressão a ênfase na crise como se sempre e só sejamos um povo diminuído.
A Mãe, que conhecia os portugueses através dos alemães, irritava-se com o servilismo e a menorização portuguesa do país de velhas com xailes pretos, bairros degradados e pobreza. Estes anos depois, pouca coisa mudou. Talvez só os xailes pretos tenham morrido com as velhas que morreram.
Porém, ao fim destes anos todos a ver Portugal desta maneira, acho que a imagem perdura porque, se calhar, Portugal é isto: é esta alma dorida perpetuamente, o fado desconsolado que entrou nos genes. Se gostei ou não do programa do Bourdain (de quem me acho fã) não importa. Vi como se fosse a estrangeira que sou em grande parte do tempo da minha existência e dessa percepção ficou-me a vontade de ir ter com a Lisboa das vielas íngremes, dos grafittis nas paredes, dos sons de gente que vive saudade. Por muito que eu gostasse que a imagem de Lisboa fosse uma de cosmopolismo moderno, tenho de confessar que esse é o meu engano. Não posso querer que este país ou esta capital se aproximem de coisas que não são só porque eu me amesquinho e penso que esta imagem não é necessariamente a nossa. Não posso querer que Lisboa seja Nova Iorque, Londres ou Berlim. Afinal, eu adoro Lisboa e talvez a ame por ela ser assim: cheia de velhice e de graça decadente, cheia, afinal de uma vida absolutamente castiça que eu não e nunca posso encontrar nas metrópoles do Norte que me fizeram a educação. Mesmo que eu olhe para Lisboa sob o prisma estrangeirado, caramba, não há disto em mais lado nenhum. (Só gostava mesmo era que filmassem menos cães abandonados, menos velhos perdidos em solidões e menos aparato de pobreza porque somos mais do que isso).
O que é engraçado (ou talvez não) é que eu chego a Lisboa sempre através dos Outros. Conheço melhor Lisboa pelos olhos dos estrangeiros do que pelos dos portugueses. Agora vi a Lisboa do Anthony Bourdain. O que é que hei-de dizer? Faz-me confusão a insistência nos eléctricos, no fado, no passado do salazarismo e dos Descobrimentos. Faz-me impressão a ênfase na crise como se sempre e só sejamos um povo diminuído.
A Mãe, que conhecia os portugueses através dos alemães, irritava-se com o servilismo e a menorização portuguesa do país de velhas com xailes pretos, bairros degradados e pobreza. Estes anos depois, pouca coisa mudou. Talvez só os xailes pretos tenham morrido com as velhas que morreram.
Porém, ao fim destes anos todos a ver Portugal desta maneira, acho que a imagem perdura porque, se calhar, Portugal é isto: é esta alma dorida perpetuamente, o fado desconsolado que entrou nos genes. Se gostei ou não do programa do Bourdain (de quem me acho fã) não importa. Vi como se fosse a estrangeira que sou em grande parte do tempo da minha existência e dessa percepção ficou-me a vontade de ir ter com a Lisboa das vielas íngremes, dos grafittis nas paredes, dos sons de gente que vive saudade. Por muito que eu gostasse que a imagem de Lisboa fosse uma de cosmopolismo moderno, tenho de confessar que esse é o meu engano. Não posso querer que este país ou esta capital se aproximem de coisas que não são só porque eu me amesquinho e penso que esta imagem não é necessariamente a nossa. Não posso querer que Lisboa seja Nova Iorque, Londres ou Berlim. Afinal, eu adoro Lisboa e talvez a ame por ela ser assim: cheia de velhice e de graça decadente, cheia, afinal de uma vida absolutamente castiça que eu não e nunca posso encontrar nas metrópoles do Norte que me fizeram a educação. Mesmo que eu olhe para Lisboa sob o prisma estrangeirado, caramba, não há disto em mais lado nenhum. (Só gostava mesmo era que filmassem menos cães abandonados, menos velhos perdidos em solidões e menos aparato de pobreza porque somos mais do que isso).
4 de maio de 2012
Detesto mudar de telemóvel
Tira-me do sério. Mata-me a paciência. Abomino. Odeio mudar de telemóvel: tirar a carrada de sons inúteis e irritantes, habituar-me a teclados e layouts, escolher sons de toque de mensagens e de chamadas, passar números de um telefone para outro. Presumo que o inferno seja um lugar cheio de telemóveis. E depois estas manias hiper-tecnológicas ainda mais me abespinham. Que neura!
3 de maio de 2012
Tarte de morangos e framboesas para receber os Vikings
Para sobremesa dos Vikings que chegam sem saber o que os espera, a Tia Bá fez uma tarte de morangos com framboesas porque se lembrou de dar um toque escandinavo à surpresa que lhes deixou para quando chegassem exaustos de aeroporto e viagem. Isto quanto não vale uma Tia Bá? Ai, ai...
Ingredientes:
2 bases de tarte de massa quebrada
250grs. de framboesas (usei ultracongeladas)
375grs. de morangos (também ultracongelados)
1 limão
1 chávena de farinha de trigo
1/2 chávena de amido de milho
1 chávena de açúcar
1 col. de chá de noz moscada
1 col de café de canela
Ingredientes:
2 bases de tarte de massa quebrada
250grs. de framboesas (usei ultracongeladas)
375grs. de morangos (também ultracongelados)
1 limão
1 chávena de farinha de trigo
1/2 chávena de amido de milho
1 chávena de açúcar
1 col. de chá de noz moscada
1 col de café de canela
Forrar uma tarteira com uma das bases de tarte. Num recipiente largo misturar os frutos, o sumo do limão, o açúcar, as farinhas, a canela e a noz moscada e envolver muito bem. Verter o preparado na tarteira. Fazer uns pequenos orifícios na outra base de tarte e colocá-la por cima do preparado dos frutos tendo o cuidado de unir muito bem ambas as bases. Pincelar com um pouco de ovo batido. Levar a forno bem quente até ficar douradinha.
2 de maio de 2012
Tarte de bacon e cogumelos Blonde
A Mana, o bebé Manel e o pai Manel regressam de uns dias à Dinamarca e à Suécia e aqui a Tia Bá deu-lhe para lhes fazer uma surpresa no regresso da segunda grande viagem do meu sobrinho (a primeira estava na barriga da mãe e fugiram ambos do vulcão que parou a Europa). E o que é que a Tia fez? Uma tarte salgada e uma doce, pão de cereais integrais e foi levar o festim à casa dos viajantes que chegam cansados. Shiu... que é surpresa.
Tarte de bacon e cogumelos Blonde
Ingredientes:
1 base de tarte de massa quebrada
200grs. de bacon em pedacinhos
1 cuvete de cogumelos frescos (+/- 300grs.)
1 bola de mozzarella fresco
2 ovos grandes
1 pacote de natas
1 folha de louro
1 cebola
4 dentes de alho
Óregãos a gosto
Sal, pimenta e noz moscada a gosto
Saltear os pedacinhos de bacon com o alho e a cebola picados (não é preciso outra gordura que não a do bacon que vai derretendo). Quando o bacon estiver douradinho juntar os cogumelos laminados e temperar com a folha de louro, sal, pimenta e os óregãos. Deixar os cogumelos estufar. Bater os ovos com as natas e noz moscada. Quando o preparado de bacon e cogumelos estiver apurado, verter sobre a base de tarte com que entretanto se forrou uma tarteira. Depois juntar os ovos e natas. Decorar com rodelas de mozzarella e levar a forno bem quente até o mozzarella ficar douradinho.
Eu ia adorar chegar de viagem e ter isto à espera...
Tarte de bacon e cogumelos Blonde
Ingredientes:
1 base de tarte de massa quebrada
200grs. de bacon em pedacinhos
1 cuvete de cogumelos frescos (+/- 300grs.)
1 bola de mozzarella fresco
2 ovos grandes
1 pacote de natas
1 folha de louro
1 cebola
4 dentes de alho
Óregãos a gosto
Sal, pimenta e noz moscada a gosto
Saltear os pedacinhos de bacon com o alho e a cebola picados (não é preciso outra gordura que não a do bacon que vai derretendo). Quando o bacon estiver douradinho juntar os cogumelos laminados e temperar com a folha de louro, sal, pimenta e os óregãos. Deixar os cogumelos estufar. Bater os ovos com as natas e noz moscada. Quando o preparado de bacon e cogumelos estiver apurado, verter sobre a base de tarte com que entretanto se forrou uma tarteira. Depois juntar os ovos e natas. Decorar com rodelas de mozzarella e levar a forno bem quente até o mozzarella ficar douradinho.
Eu ia adorar chegar de viagem e ter isto à espera...
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