26 de fevereiro de 2010
25 de fevereiro de 2010
Sporting??
24 de fevereiro de 2010
Sopa de Peixe à Blonde
23 de fevereiro de 2010
Fico parva (mais do que o costume)!!
"Gasto com o contingente português de 160 militares no Afeganistão sobe de 10 para 25 milhões de euros".
Desculpem, ainda estou a ver se acordo o neurónio do coma em que entrou...
A Madeira está de pantanas. O país está de tanga (ok, eu prefiro boxers que as tangas são muito pouco fashion, gentlemen). A justiça está pelas ruas da amargura. O sistema de saúde a rebentar pelas costuras. A educação, bem, sem comentários. E a malta agarra de 25 milhões e toma lá para o Afeganistão. Acho bem! Então não!
21 de fevereiro de 2010
O jardim do Armagedão
19 de fevereiro de 2010
Hertha Berlin 1 - Benfica 1
Alguém me explica como é que aquele bando de zarolhos coxos me empata com o ÚLTIMO da Liga Alemã?
Homessa, eu ainda tenho naturalidade alemã no BI, mas pelo amor de Cristo, aquilo são os últimos! Os últimos! Que para o ano vão para a segunda divisão como aconteceu com o meu Borussia aqui há uns tempos e é bem feita!
1 -1, sim senhora! Muito bem, não haja dúvida!
18 de fevereiro de 2010
17 de fevereiro de 2010
Purple Soup ou desastre culinário
16 de fevereiro de 2010
Delicious Blonde Banana Pancakes
Lembrei-me das panquecas de banana americanas, daquelas de massa fofa com a banana super derretida e a escorrer caramelo, hummmmmm. Já estão a adivinhar, não é? Pois... Inventei. Fiz a receita de massa mais espectacular do mundo, e quando ia a fazer as minhas ricas panquecas entornei a massa pelo fogão abaixo, no chão, no lava-loiça, na bancada e, claro, por mim abaixo. Mas não esmoreci! Ó não! A massa que ficou no recipiente ainda deu para quatro panquecas e eu consolei-me com as melhores panquecas do universo.
Cá vai a receita:
Para a massa:
- Farinha sem fermento (a olho)
- três colheres de açúcar louro (comme moi!)
- 1 pacote de 200ml de leite
- 1 iogurte natural
- 1 ovo
- 1 colher de café de fermento em pó
Para o molho:
- 1 banana
- sumo e raspa de 1 limão
- três colheres de sopa de mel
- 1 colher de sopa de açúcar louro
1º - No copo misturador bater todos os ingredientes para a massa até esta ficar aveludada mas bastante líquida.
2º - Passar azeite em spray ou um guardanapo embebido em azeite pelo fundo da frigideira e fazer as panquecas.
3º - Num recipiente de ir ao lume (eu usei a mesma frigideira onde fiz as panquecas) deitar o sumo de limão e a raspa, o mel e o açúcar e deixar apurar em lume brando, mexendo sempre, até começar a espessar. Depois deitar no molho a banana cortada em rodelas e deixar caramelizar.
4º - Servir as panquecas enroladas no molho de banana e acompanhar com café fumegante.
Nirvana!
P.S. - Desta vez não ponho foto porque as panquecas ficaram mais tortas do que as coisas tortas (também ligeiramente queimadas nas extremidades mas isso é só porque ainda não apurei a técnica!).
14 de fevereiro de 2010
Outra vez este dia...
12 de fevereiro de 2010
Porque ontem foi Mandela Day
Mas eu não tive tempo de vir ao blog.
Sabem o que me espanta? Ter memória de há 20 anos. Deus, que o tempo foge! Lembro-me de há 20 anos! Lembro-me de estar incrédula e miúda à frente da televisão a ver o Homem sair em liberdade. Lembro-me de pensar como iria ser a nova vida no Soweto e se os cães-polícia continuariam a entrar lá em fúria atiçada a homens, mulheres e crianças. Era isso que mais me marcava nas notícias: os cães a entrar no Soweto. Nunca me esquecerei.
Mas também me espanta ontem. O nosso país miudinho. O Presidente do Supremo irritado na televisão. Uma providência cautelar entregue ou não entregue, que nem percebi, num jornal. Uma manifestação minúscula (como o são as manifestações de um povo que nunca se compromete) pela liberdade de expressão. Um Governo escondido e perdido. É isto o nosso país na nossa pequeníssima escala. E lá fora 20 anos de liberdade de um Ser Humano extraordinário que moveu montanhas, forçou um regime, fez a paz e uniu, no possível, um país desavindo internamente.
Quem somos nós? O que somos nós face a isto? ...
10 de fevereiro de 2010
Café e pão com manteiga
Acalmo. Os dias de bulício ficam para trás até nova vaga. Olho através da janela para o dia que se fez tarde melancólica de neblina e horizontes perto. Chuvisca silenciosamente. Fixo o olhar sem saber onde nos olhos que olham para dentro. O trabalho em espera acumula-se áspero e obrigatório em pilhas de papel desordenadas no tampo da secretária. Desço as escadas sem descer à terra na tarde pardacenta.
Lembro-me de uma canção mole, "Milk and Toast and Honey", tão mole como eu estou. Apetece-me.
Uso a máquina nova que me deu pelos anos a alma grande. Faço o café longo que a Mãe bebia com Sahne (as natas que eu nunca lhe ouvi dizer em Português) mas que eu bebo espartano, no rigor anti-calórico do séc. XXI, e a Mãe viveu (n)outro século. Sai bom, o café, no bom destas máquinas da moda. Há pão de milho em cima da mesa da cozinha que corto desajeitadamente numa fatia generosa e torta. Também há manteiga que sobrou do Natal: manteiga numa casa de sojas de onde o leite foi proscrito. Barro a fatia por entre o cheiro a café feito.
Continuo na moleza de olhar para dentro no dia cinzento em que me apetece café, pão com manteiga e este quebranto. Daqui a bocado trabalho. Agora não. Penso no momento, um momento em que não penso, um momento em que a mente canta baixinho "Milk and Toast and Honey" e eu me lembro de coisas sem perceber que me lembro de coisas...
9 de fevereiro de 2010
Sporting 1 - Benfica 4 (QUATRO?!)
6 de fevereiro de 2010
Hoje fui visitar a Mãe...
Falo muito com Ela. Mas hoje as sílabas com voz não saíram. A voz tolheu-se. Também, de que é que servia a verbalização do pensamento se Ela sabia o que eu lhe ia dizer? Acho que foi isso. Não fazia sentido a grandiloquência da oralidade. E depois, bem, depois Ela só ali tem um invólucro, um nada perecível, uma casca de um casulo do qual Ela há muito se libertou.
Sim, Ela sabia o que eu lhe ia dizer. Mas e eu? Eu sei o que Ela me ouve, a única coisa que eu, às vezes, e hoje em particular, queria era ouvir Dela. Ouvir uma resposta:
- Mãe, orgulhas-te daquilo em que eu me tornei?
4 de fevereiro de 2010
Dando música...
E como o pc continua morto e eu ainda não tive tempo de ir comprar outro (ando a pensar numa coisa pequenina encarnada que fique bem numa capa toda fashion, que tal?), venho dar música ao blog.
É a única coisa que gosto do senhor em questão. Enjoy! (if you can, naturally!)
2 de fevereiro de 2010
Big, big f+*#!!
E eu com a vida toda lá dentro: livros, artigos, palestras, conferências, fotos e miudezas que tais!
Sim... estupidamente só me lembro de back-ups nestas ocasiões... A Vida não é bela?